ACADEMIA PARAIBANA DE ODONTOLOGIA

Por   Messina Palmeira  

 A Academia Paraibana de Odontologia (APO) comemorou dois importantes eventos no dia 25 de outubro. Em sua sede própria, à rua Ruy Barbosa, n° 38, Torre,  nesta capital, foi celebrado o Dia do Cirurgião-Dentista brasileiro e feita a inauguração da Galeria dos Imortais que compõem o quadro daqueles que emprestaram seus honrados nomes para figurar como Patronos das Cadeiras desta Academia.


     A solenidade se iniciou após a abertura da sessão pelo presidente da entidade, Manoel Lins de Albuquerque, que também pediu um minuto de silêncio pelos falecimentos dos membros titulares Antônio Moreira da Costa e Cleucius Veloso, este, filho do então membro titular, fundador e empresário no ramo da Odontologia da Paraíba, Ylton Veloso Cavalcanti.
   Na oportunidade, o acadêmico titular fundador Haroldo Escorel Borges ressaltou as grandes figuras que fizeram história na odontologia paraibana e brasileira, citou a Associação Paraibana de Cirurgiões-Dentistas (APCD) – nascida a 19 de agosto de 1923, pelas mãos de Janson Alves de Lima além de dedicados companheiros – até chegar à fundação da Academia Paraibana de Odontologiafundada em 19 de agosto de 1985 por José Gonçalves Diniz e seus companheiros, o qual rendeu as sinceras homenagens. “Com efeito, nesta galeria estão as efígies daqueles que nos antecederam”, disse Borges, destacando a figura de Péricles de Figueiredo Gouveia, o hercúleo idealizador e fundador da Faculdade de Odontologia da Paraíba.


 Haroldo Escorel Borges destacou ainda a figura do professor Luiz Gonzaga Burity: “ele que é o nome mais expressivo da Odontologia da Paraíba, tanto que, além de Patrono da Cadeira nº 2, o é, igualmente, de toda a Academia e da própria Odontologia paraibana. O mestre, cujos dotes intelectuais transpuseram os limites de nosso Estado, graças ao domínio da língua materna – de que foi docente nos principais estabelecimentos da Capital –, latinista reconhecido e catedrático fundador da Histologia na Universidade da Paraíba e preclaro cientista”.

Outra homenagem foi expressa pela acadêmica titular e ex-presidente da casa, a professora Maria Nazareth Xavier, que interpretou de forma fascinante “O Monólogo das Mãos” de autoria de Giusepp Ghiaroni. Encerrada a sessão, os presentes participaram de um coquetel, oferecido pela APO.DI  


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