A Primavera, tradicional loja de tecidos do Estado da Paraíba, será a patrocinadora do traje real que a rainha do Folia de Rua, a colunista social Messina Palmeira, usará durante todo o evento carnavalesco. Com modelo assinado pela estilista Jô Justino e costura realizada por Lindaurea Lins da Vasconcelos, o vestido todo em renda rosa nude e rebordado com pedrarias, está ficando um verdadeiro escândalo.
Messina via estrear a traje real, com direito a coroa e capa de rainha, no dia 31 de janeiro durante a abertura oficial do Folia de rua, em João Pessoa.
Mesmo sem ter sangue azul, Messina Palmeira promete realizar um reinado bastante animado, de acordo com a essência do Folia de Rua.
A origem do termo ‘sangue azul’
Foi provavelmente na Idade Média que surgiu a denominção “sangue azul”. Na época, mulheres ricas, poderosas e de famílias aristocráticas da Europa, diziam que tinham sangue azul. A razão disto é que elas, que eram muito brancas e quase não tomavam sol, ficavam com as veias aparecendo e com coloração azul.
Durante muito tempos reis e rainhas promoviam o casamente entre os seus filhos para garantir a conservação do poder, da riqueza e da preservação do sangue azul. Atualmente, com a internet dominando os meus de comunicação, tal prática não é mais seguida, à risca, e muitos descendentes de famílias tradicionais europeias admitem que seus parentes se casem com pessoas de sangue plebeu.
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