Margareth Diniz desconfia que o reitor Rômulo Polari faria uma reunião do Conselho Universitário (Consuni) e do Conselho Susperior de Pesquisa, Ensino e Extensão (Consepe) para elaborar uma lista tríplice sem inclui-la, mesmo com sua vitória nos dois turnos.A professora Margareth foi a mais votada no segundo turno das eleições para escolher a a nova reitora da Universidade Federal da Paraíba, com 94,61% dos votos. A chapa encabeçada por ela tinha ainda o professor Eduardo Rabenhorst (foto). A adversária, Lúcia Guerra, que disputava junto com Antônio Creão, tentou impedir a realização do pleito na Justiça, mas, sem sucesso, pregou o boicote de seus eleitores ao pleito. Ficou com 5,39% dos votos.
A decisão foi tomada pela juíza Cristiane Mendonça Lage, em exercício da titularidade da 1ª Vara Federal. Ela acatou pedido dos advogados de Margareth Diniz e concedeu a tutela antecipada. Ou seja, mesmo sem julgar o mérito, deferiu parcialmente o pedido da professora. No despacho, a juíza reconhece "a regularidade do resultado do segundo turno da pesquisa eleitoral/2012 (consulta prévia à comunidade acadêmica) destinada à elaboração da lista tríplice para indicação aos cargos de reitor e de vice-reitor da Universidade Federal da Paraíba".
Ela determinou que a UFPB, através do Consuni, "encaminhe a lista tríplice com os nomes das chapas mais votadas no referido pleito eleitoral ao Ministério da Educação, no prazo previsto no art. 9º do Dec. nº Dec. nº 1.916/1996". Ou seja, o nome da professora Lúcia Guerra também deve ser incluído na lista tríplice.
Margareth Diniz foi eleita no segundo turno com mais de 90% dos votos. A sua concorrente, a professora Lúcia Guerra, não rechonece a vitória, alegando que a UFPB estava em greve e a participação dos votantes foi mínima.
Nesta quarta-feira (22), ao participar da solenidade da assinatura do termo de compromisso com os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM), a professora não polemizou. "Estamos dando mais um passo nesse processo. É um caminho longo, mas chegaremos lá", disse cautelosa.
Ela determinou que a UFPB, através do Consuni, "encaminhe a lista tríplice com os nomes das chapas mais votadas no referido pleito eleitoral ao Ministério da Educação, no prazo previsto no art. 9º do Dec. nº Dec. nº 1.916/1996". Ou seja, o nome da professora Lúcia Guerra também deve ser incluído na lista tríplice.
Margareth Diniz foi eleita no segundo turno com mais de 90% dos votos. A sua concorrente, a professora Lúcia Guerra, não rechonece a vitória, alegando que a UFPB estava em greve e a participação dos votantes foi mínima.
Nesta quarta-feira (22), ao participar da solenidade da assinatura do termo de compromisso com os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM), a professora não polemizou. "Estamos dando mais um passo nesse processo. É um caminho longo, mas chegaremos lá", disse cautelosa.
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