‘Memórias guardadas no Baú de Aninha’


Um misto de genealogia com histórias de pessoas e famílias que nunca foram contadas. É disso que trata o livro ‘Memórias guardadas no Baú de Aninha’, da escritora Maria do Socorro Farias Almeida, que será lançado dia 21 de janeiro, às 19h, em Boa Vista, no Cariri paraibano. Com origens fincadas na linhagem dos descendentes do capitão-mor português, Teodósio de Oliveira Ledo, além de Boa Vista o conteúdo do livro, que trata de nove gerações, contempla outras localidades caririzeiras, especialmente Cabaceiras, São João do Cariri, Serra Branca, Sumé e Soledade. Tudo isso distribuído em 874 páginas.
Fonte: Fátima Farias -Jornalista e Assessora de Comunicação Social

3 comentários:

Silvestre Cezar disse...

ABRINDO O BAÚ DE ANINHA OU O BAÚ DE DOUTOR ANTÔNIO
ALMEIDA ?

No dia 21 de Janeiro de 2012, foi lançado na cidade de Boa Vista,
Paraíba, o livro intitulado: “Memórias guardadas no Baú de Aninha” pela
artista plástica Maria do Socorro Farias de Almeida (Socorro de Leci). Na
minha função de historiador, e, principalmente, de historiógrafo, faço os
seguintes comentários a respeito do mesmo: Começando pelas tradicionais
notas de orelhas, o que pude perceber foi que as mesmas não se referem ao
livro recém-lançado, porém, são comentários feitos a outro livro lançado
pela artista plástica no ano de 1998, intitulado: “Abrindo o Baú de Aninha”.
Pelo visto, me parece que os comentadores: Francisco de Assis Ouriques
Soares (Kiko - escritor e jornalista); Lindalvo Virgínio de Farias (agrônomo –
in memoriam); Francisco Tancredo Torres; Reinaldo de Oliveira
Sobrinho(escritor) e; Fleunilda Soares(memorialista - in memoriam) das
mencionadas notas não chegaram a lê-lo, antes de o mesmo ser editado.
O livro “Memórias guardadas no Baú de Aninha” é resultado da
COLAGEM das obras escritas por Doutor Antônio Almeida (Antônio Peba
- in memoriam) sendo as seguintes: “Velhos Troncos de Cabaceiras e o
Povoamento do Vale do Taperoá” e “Os Oliveira Ledo e a genealogia de
Santa Rosa”(dois volumes), principalmente destes dois volumes. Então, a
artista plástica se apropriou literalmente dos clássicos genealógicos de Santa
Rosa, fazendo várias modificações através do acréscimo de outras pequenas
biografias de alguns descendentes, registrados por ela, no novo livro.
Embora, Agassiz Almeida (filho do autor) tivesse mandado reimprimi-los (os
dois volumes da obra Os Oliveira Ledo...) no ano de 1988, cometeu
algumas alterações, tais como: a modificação do desenho da capa e principalmente, a supressão da dedicatória que Doutor Antônio fez ao
jovem, na época, Paulo de Almeida Pinto (Paulinho de Áurea), que foi o
pesquisador das famílias descendentes da Fazenda Santa Rosa.
Paulinho de Áurea viajava por quase todo o Brasil, e, quando chegava,
entregava os dados genealógicos a Dr. Antônio e a Edvaldo Gomes Perico
(in memoriam) que por sinal, na época, era um dos maiores intelectuais da
Paraíba. Ambos (Dr. Antônio e Edvaldo Perico) iam montando as árvores
genealógicas, resultando na grande árvore genealógica de Santa Rosa,
transformada posteriormente em livro.
O responsável pela datilografia dos textos foi Moacir da difusora (in
memoriam). Mesmo assim, Agassiz não mudou o título do livro e deixou o
nome do autor, Dr. Antônio Pereira Almeida. No entanto, a artista plástica
se diz “genealogista” e uma “historiadora de improviso” e que o
apresentador do livro, “Memórias guardadas no Baú de Aninha”, Egberto
Araújo, “será um futuro historiador”. Por isso, questiono tais afirmações
pelo fato de que a mesma pegou a genealogia de Santa Rosa, já pronta por
Dr. Antonio Almeida e Edvaldo Perico nos dois volumes da obra “Os
oliveira Ledo...” , também, que não se exerce de improviso a função de
historiador, até porque se fosse assim, poderíamos exercer também de
improviso a função de médico ou de agrônomo.
Quanto ao senhor Egberto Araújo, que é Doutor em fitopatologia,
realmente, o mesmo fez a apresentação do livro de modo improvisado,
assim como o livro da artista plástica. Porém, só não foi de improviso o
PLÁGIO dos livros de Dr. Antônio Almeida, que está mais do que
evidente, tentando botar abaixo todo um trabalho de pesquisa genealógica
que levou 27 anos.
A obra de Dr. Antônio Almeida é magistral, que se tornou verdadeiro
tratado genealógico.

George Gomes de Araújo disse...

O responsável pela datilografia dos textos foi Moacir da difusora (in
memoriam). Mesmo assim, Agassiz não mudou o título do livro e deixou o
nome do autor, Dr. Antônio Pereira Almeida. No entanto, a artista plástica se diz “genealogista” e uma “historiadora de improviso” e que o apresentador do livro, “Memórias guardadas no Baú de Aninha”, Egberto Araújo, “será um futuro historiador”. Por isso, questiono tais afirmações pelo fato de que a mesma pegou a genealogia de Santa Rosa, já pronta por Dr. Antonio Almeida e Edvaldo Perico nos dois volumes da obra “Os oliveira Ledo...” , também, que não se exerce de improviso a função de historiador, até porque se fosse assim, poderíamos exercer também de
improviso a função de médico ou de agrônomo. Quanto ao senhor Egberto Araújo, que é Doutor em fitopatologia, realmente, o mesmo fez a apresentação do livro de modo improvisado,
assim como o livro da artista plástica. Porém, só não foi de improviso o PLÁGIO dos livros de Dr. Antônio Almeida, que está mais do que evidente, tentando botar abaixo todo um trabalho de pesquisa genealógica que levou 27 anos. A obra de Dr. Antônio Almeida é magistral, que se tornou verdadeiro tratado genealógico. E, para quem não sabe, é referência no Colégio
Brasileiro de Genealogia, com sede no Rio de Janeiro. Mesmo Dr. Antônio não sendo historiador, ele fez um trabalho genealógico obedecendo aos
critérios e códigos científicos do saber Genealógica, porém, para um aluno obter um diploma de qualquer curso de graduação ou pós-graduação
(especialização, mestrado e doutorado), o mesmo é obrigado a produzir uma monografia, dissertação e tese, respectivamente, e apresentá-la perante uma banca examinadora, tendo passado pelo crivo rigoroso de um orientador. A artista plástica faz menção a todas as formaturas dos seus filhos no seu livro, e, destaca Simão Farias como sendo Professor da UFRR (Universidade Federal de Roraima) e que está fazendo Doutorado em João Pessoa. Também, uma irmã da artista plástica, Fátima Farias(Jornalista) tem um texto no livro “Memórias guardadas no Baú de Aninha”, com isso todos eles, são cientes dos rigores para a produção de uma escrita. A não ser que
na época de Egberto Araújo e Fátima Farias as universidades nas quais
estudaram não exigissem trabalhos de conclusão de curso! E tem mais, todos eles são testemunhas do trabalho de Dr. Antônio Almeida, quando escreveu “Os Oliveira Ledo e a genealogia de Santa Rosa”. Como diz um provérbio popular boa-vistense: “Boa Vista é terra onde papagaio come milho e periquito ganha fama !


George Gomes de Araújo
(Pós-graduado em Historiografia e em Ensino de História pela Universidade
Federal de Campina Grande/ UFCG, Bacharel e Licenciado em História
pela UFCG, Servidor Público do Estado do Rio Grande do Norte).

George Gomes de Araújo disse...

principalmente, a supressão da dedicatória que Doutor Antônio fez ao
jovem, na época, Paulo de Almeida Pinto (Paulinho de Áurea), que foi o
pesquisador das famílias descendentes da Fazenda Santa Rosa.
Paulinho de Áurea viajava por quase todo o Brasil, e, quando chegava,
entregava os dados genealógicos a Dr. Antônio e a Edvaldo Gomes Perico
(in memoriam) que por sinal, na época, era um dos maiores intelectuais da
Paraíba. Ambos (Dr. Antônio e Edvaldo Perico) iam montando as árvores
genealógicas, resultando na grande árvore genealógica de Santa Rosa,
transformada posteriormente em livro.
O responsável pela datilografia dos textos foi Moacir da difusora (in
memoriam). Mesmo assim, Agassiz não mudou o título do livro e deixou o
nome do autor, Dr. Antônio Pereira Almeida. No entanto, a artista plástica
se diz “genealogista” e uma “historiadora de improviso” e que o
apresentador do livro, “Memórias guardadas no Baú de Aninha”, Egberto
Araújo, “será um futuro historiador”. Por isso, questiono tais afirmações
pelo fato de que a mesma pegou a genealogia de Santa Rosa, já pronta por
Dr. Antonio Almeida e Edvaldo Perico nos dois volumes da obra “Os
oliveira Ledo...” , também, que não se exerce de improviso a função de
historiador, até porque se fosse assim, poderíamos exercer também de
improviso a função de médico ou de agrônomo.
Quanto ao senhor Egberto Araújo, que é Doutor em fitopatologia,
realmente, o mesmo fez a apresentação do livro de modo improvisado,
assim como o livro da artista plástica. Porém, só não foi de improviso o
PLÁGIO dos livros de Dr. Antônio Almeida, que está mais do que
evidente, tentando botar abaixo todo um trabalho de pesquisa genealógica
que levou 27 anos. Sancta Roza cultural (nº1, abril de 2012)

ABRINDO O BAÚ DE ANINHA OU O BAÚ DE DOUTOR ANTÔNIO
ALMEIDA ?

No dia 21 de Janeiro de 2012, foi lançado na cidade de Boa Vista,
Paraíba, o livro intitulado: “Memórias guardadas no Baú de Aninha” pela
artista plástica Maria do Socorro Farias de Almeida (Socorro de Leci). Na
minha função de historiador, e, principalmente, de historiógrafo, faço os
seguintes comentários a respeito do mesmo: Começando pelas tradicionais
notas de orelhas, o que pude perceber foi que as mesmas não se referem ao
livro recém-lançado, porém, são comentários feitos a outro livro lançado
pela artista plástica no ano de 1998, intitulado: “Abrindo o Baú de Aninha”.
Pelo visto, me parece que os comentadores: Francisco de Assis Ouriques
Soares (Kiko - escritor e jornalista); Lindalvo Virgínio de Farias (agrônomo –
in memoriam); Francisco Tancredo Torres; Reinaldo de Oliveira
Sobrinho(escritor) e; Fleunilda Soares(memorialista - in memoriam) das
mencionadas notas não chegaram a lê-lo, antes de o mesmo ser editado.
O livro “Memórias guardadas no Baú de Aninha” é resultado da
COLAGEM das obras escritas por Doutor Antônio Almeida (Antônio Peba
- in memoriam) sendo as seguintes: “Velhos Troncos de Cabaceiras e o
Povoamento do Vale do Taperoá” e “Os Oliveira Ledo e a genealogia de
Santa Rosa”(dois volumes), principalmente destes dois volumes. Então, a
artista plástica se apropriou literalmente dos clássicos genealógicos de Santa
Rosa, fazendo várias modificações através do acréscimo de outras pequenas
biografias de alguns descendentes, registrados por ela, no novo livro.
Embora, Agassiz Almeida (filho do autor) tivesse mandado reimprimi-los (os
dois volumes da obra Os Oliveira Ledo...) no ano de 1988, cometeu
algumas alterações, tais como: a modificação do desenho da capa e

Messina Palmeira

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